Saturday, February 12, 2011

Idéia Vocês são realmente bons de comentários! E tamanho

Idéia

Vocês são realmente bons de comentários! E tamanho talento não pode ser disperdiçado. Então eu vou fazer uma coisa, vou instituir o comentário da semana. Vai ficar aqui ao lado, abaixo da imagem. Vou fazer um levantamento pra ver quem leva o 'Golden Comment' desta semana. Não me processem, por favor, porque eu não tenho dinheiro pra pagar advogado. E os defensores públicos normalmente não coordenam a cor das meias com os sapatos. Ou com a calça.

Se, por outro lado, isso diminuir a espontaneidade, eu boto o 'prêmio' pra correr...


Friday, February 11, 2011

4.9 Hoje é aniversário da Tia. Parabéns pra ela, apesar da

4.9


Hoje é aniversário da Tia.
Parabéns pra ela, apesar da xaropice recém adquirida.

Eu particularmente preferia o tempo em que ela era bitch. Mas Confessions on a Dancefloor também arrasou.


Das coisas que não mudam nunca Há muito, muito tempo atrás, eu

Das coisas que não mudam nunca

Há muito, muito tempo atrás, eu ganhei um calendário - é naquele tempo ainda davam calendários - e o mês de Janeiro tinha uma imagem como essa aí de cima, da Terra, via satélite. Eu fiquei tão encantada, embasbacada mesmo, que disse, sem nem pensar que estava sendo piegas:

- É a coisa mais linda que eu já vi...

Alguém que estava próximo respondeu:

- O que tem demais nisso daí?!

Hoje, quase vinte anos depois, eu ainda digo, sinceramente:

É uma das coisas mais lindas que eu já vi.

E se me perguntassem hoje o que tem demais, eu diria "gente".


Alguém me explica: por que todos os planetas são redondos?



*Falando em gente ruim* Tem também a categoria dos histéricos

Falando em gente ruim

Tem também a categoria dos histéricos e exibicionistas, que não pode ser ignorada.
Que pataquada é essa agora na tv? Risca-faca entre PERITOS?
"O seu laudo não presta!"
"Não! Quem não presta é você!"
E eu acabei de ouvir um jornalista num ato-falho muito revelador. Ele disse "exame de corpo-delírio".
É exatamente essa minha opinião: todo mundo delirando.
Tecnicidades de padaria, era só o que faltava!

Thursday, February 10, 2011

Já deu pra quem passa por aqui perceber que eu sou pessimista.

Já deu pra quem passa por aqui perceber que eu sou pessimista.

E um tanto desesperada.

É sobre o acidente com o helicóptero da Petrobras.

Aline, dá um alô pra louca aqui, tá?


atualizando:

***ALÍVIO enorme por ela estar bem. Tristeza imensa pelo que aconteceu***


Vamos brincar? Não adianta. Dia dos qualquer coisa é data

Vamos brincar?



Não adianta. Dia dos qualquer coisa é data comercial. Ponto. Mas remar contra a maré, a essa altura da vida? Cansa, né. E desde cedinho eu só ouço falar em presentes. Quem merece ganhar o quê. Qual o presente ideal. Eis minha proposta: vamos contar os presentes mais micados que recebemos dos queridos(as)?

Eu começo:
Eu queria uma boina que vi numa loja perto de casa. Era de lã, daquelas felpudas, que são fofinhas, cheia de fiapinhos. Ele foi lá e comprou uma touca preta e um cachecol. Masculinos.
Não consegui disfarçar, porque achei que era brincadeira. Super maus, cara...


Doce Novembro Gente, sério mesmo, não sou mais dona de mim. Eu

Doce Novembro

Gente, sério mesmo, não sou mais dona de mim.
Eu não me escuto, não me obedeço, não cedo às minhas vontades. E quando eu vejo lá se foi uma hora e mais uma e deixei de fazer várias coisas. E nem são só as horas que estão voando, mas oi?, já é (quase)novembro. Foi ontem ainda que eu estava falando mal do Papai Noel aqui.

Pelo menos em Novembro é meu aniversário :) E eu adouro fazer aniversário. É uma coisa bem neurótica mesmo, mas pra mim fazer aniversário é o máximo, é a prova cabal de que você está, hum, vivo. rsrs

É isso.
Tá calor bragaraio. Tá chovendo bragaraio. E o mundo está uma loucura.
Mas eu vou fazer aniversário, vivaaaaaaa!!!!!


Wednesday, February 9, 2011

Oferta e Demanda Ou sozinho na multidão Seus amigos não te

Oferta e Demanda
Ou sozinho na multidão

Seus amigos não te ouvem? Está se sentindo só? Não tem companhia para dar uma volta no shopping? Seus problemas acabaram! Depois do personal trainer e do personal stylist, um novo profissional batizado com o modismo do prefixo em inglês chega ao mercado para atender aos solitários de plantão: o amigo de aluguel. O personal friend (ou amigo pessoal), criação de um empresário, surgiu em novembro do ano passado. A um preço que restringe a clientela a membros das classes média e média alta - R$ 300 por sessão, com duração de 50 minutos - ele já conta com cerca de 20 "amigos" fiéis. Toda semana, ele se encontra com pelo menos três clientes - as sessões, em média, são realizadas a cada 15 dias - cuja faixa etária varia dos 19 aos 70 anos. De seu apartamento, de frente para a Praia da Barra da Tijuca, o personal comemora o sucesso da empreitada:

- Teve uma senhora que, numa só semana, encontrou-se comigo três vezes. Pelo menos 90% das pessoas ficam satisfeitas e voltam.


Matéria completa aqui.

A solidão é um terreno fértil. Se plantando, tudo dá.


Pode ser ou tá difícil? Pra exemplificar o meu cansaço físico

Pode ser ou tá difícil?

Pra exemplificar o meu cansaço físico e mental:

Hugh Jackman (com o figurino do Wolverine - garras e tudo), bate na porta de casa, agora:
- E aí, vâmo?
- Não, hoje não dá.
- Mas só pode ser hoje, amanhã preciso voltar pro Olimpo.
- Até nunca mais, então, criatura mais gostosa entre todas as criaturas gostosas.
Fecho a porta.

Sou uma pessoa em que tudo dói.

Mas... as garras, né. Não tem como fechar a porta pras garras, caramba!

Entendam o valor SIMBÓLICO das garras. Só quem viu ele atravessar um invasor contra uma geladeira em X-Men II sabe do que estou falando. Nem me venha com esses adereços que os desavisados usam em shows, raves e clubes das mulheres. Vomito de tanto rir.



Ficando mocinha Estou num momento muito esquisito. Mas é um

Ficando mocinha

Estou num momento muito esquisito.

Mas é um esquisito funny, não um esquisito weird.

Ando arisca com a forma com que as coisas têm aparecido, mas não ao ponto de me esconder. Pelo contrário, talvez eu até esteja me expondo um pouco mais.

Não quero que pareça hermético - desculpem, já parece, né? - mas estou no olho do furacão agora, naqueles momentos de falsa calmaria. Se eu esticar um pouquinho a ponta dos dedos sou tragada pelo vento.

Coisas que eu QUERO fazer.
Coisas que eu PRECISO fazer.

Vamos aguardar as cenas dos próximos capítulos.

Indefesa Ontem, quando vi a Polícia Militar enfrentando a

Indefesa


Ontem, quando vi a Polícia Militar enfrentando a Polícia Civil em São Paulo fiquei pensando que já está na hora do Chapolin aparecer, porque se a polícia precisa conter a polícia, quem é que vai nos defender?


Que fique bem claro que, no meu mundo perfeito, a polícia defende a população contra o crime.

PLUS: O que dizer dos negociadores que mandaram uma refém libertada voltar a ser refém do mesmo sequestrador? Medo dessa gente exxperta, medo.

E é isso que dá ser obediente, né? Sabe quando alguém ia me convencer a voltar para aquele apartamento? prfff...



Tuesday, February 8, 2011

Os festejos E então foi a primeira vez que fiz aniversário em

Os festejos

E então foi a primeira vez que fiz aniversário em trânsito. Achei muito esquisito estar fora do meu doce lar estando eu aniversariando. Percebi que isso nunca tinha acontecido e ficou assim fazendo parte da minha lista de realizações 2007 - anota aí: nadar, dirigir e fazer aniversário longe de casa. Mas foi um pouco estranho, pra dizer a verdade. Lembrando que a gente costuma chamar de estranho tudo aquilo que é diferente. Não bom ou ruim, só estranho. Teve um almoço num lugar super duvidoso - hahaha - e visitas inesperadas à noite. Mas não parecia dia de parabéns. Daí hoje eu tinha que sair pra comprar um presente pra outra pessoa e o sobrinhocincoquaseseisanos colou-se em meu calcanhar, de maneira que fomos os dois para o centro da cidade e dalí pro shopping. E almoçamos Big Macs com Coca Zero. E foi quase Natal. Porque às vezes a gente precisa de batata grande e mollho especial pra realizar algumas coisas.

Abuelita ligou pra me parabenizar por ter colhido mais uma abóbora. Nunca tinha ouvido ninguém contabilizar idade em abóboras, mas eu não questiono muito a Abuelita, porque ela é assim, peculiar. Perguntei porque ela não ligou ontem e ela disse que sabia que eu estava fora. Ligasse para o celular, eu disse. E ela respondeu que acha REDÍCULO atender telefone em praia. Ou no banco. Ou no ônibus. Só se eu fosse médica, ela disse. Okay.

Obrigada a todos pelos comentários carinhosos e votos e felicidades :) Estou atrasada nas respostas e visitas. Paciência comigo que já eu chego lá. Só vou demorar mais um pouquinho, porque ainda falta o corte de cabelo de ano novo, vocês sabem. Esse vou providenciar amanhã. Eu, versão 3.2.


Chamando na recepção Só digo uma coisa: Querem se esconder de

Chamando na recepção

Só digo uma coisa:
Querem se esconder de mim? Venham pra minha casa.

Tudo bem, eu gosto de bater pernas. Mas tá chato, viu? Principalmente porque envolve cositas burocráticas e autenticações e carimbos, um porre. Detesto o lado três vias da vida, essa coisa burocrática me cansa demais. E se pelo menos ajudasse, organizando as coisas - como deveria ser - mas nem isso. Tudo emperra, empata em repartições.

Uó!


Simples assim No auge da neurose, lá pelos 12/13 anos, eu

Simples assim

No auge da neurose, lá pelos 12/13 anos, eu PRECISAVA fazer planos. Não confundam com esse planejamento normal que as pessoas fazem, do tipo nas minhas férias eu vou pra Aruba. Não. Era uma coisa muito complexa e detalhada. Eu precisava planejar exatamente o que eu faria amanhã. E depois. Até o domingo. E não se resumia apenas a minha agenda, mas a de papy e mamy também. Hoje eu posso explicar direitinho pra vocês a razão disso. É que - lembrem NEUROSE - eu achava que com tudo escalonado, não tinha como dar errado, não teria surpresa, imprevisto.

O que é a inocência...
Não demorou muito pra que esse castelinho de cartas ruisse. E eu fosse obrigada a aprender - na marra - que planos foram feitos para ser adiados. E que a nossa função é fazer sempre o melhor POSSÍVEL, mas o resultado depende também de fatores que estão fora do nosso controle.
O acaso.

Entender que em alguns dias a gente acorda triste e vai dormir nas nuvens e em outros acorda nas nuvens e despenca no chão. A parte mais difícil é não desanimar muuuuito com a instabilidade natural das coisas e aprender de uma vez por todas: são só dias. Um depois do outro, com noites no meio.

Fazer o melhor possível.
Fazer o melhor possível.
O melhor.
Possível.

E, de preferência, manter um blog***, pra desabafar quando os acontecimentos não são lá essas coisas...


*** e um terapeuta. e o telefone dos bombeiros.e o do Bozo. Do Teletom. Da Maísa, a menina assombrada. Do programa da Márcia. Do Brasil Urgente.

O que eu quero dizer é: nunca tranque as saídas de emergência. É isso.



Sunday, February 6, 2011

Wagner Moura vem ni' mim que eu tô facinha A revista Veja

Wagner Moura vem ni' mim que eu tô facinha

A revista Veja publicou há duas semanas que o filme Tropa de Elite havia estreado sem maior alarde num cinema obscuro numa cidade do interior paulista. Tão próxima estava eu do cinema que não pude deixar de conferir a que ponto de obscuridade a revista se referia. Vamos dizer que o ponto é aquele em que a pessoa vai assistir um filme e sai com uma infecção nas vias aéreas superiores. Um cinema podre, podemos concluir. Mas isso foi o de menos, heim. Pra ver Waguinho com cara de mau e boquinha virada pra baixo eu tomo azitromicina sem reclamar. E a crise de pânico do capitão, com direito a tremor nos músculos faciais? Sou Wagner Moura desde criancinha. Pra Globo de Ouro, pra Oscar, pra churrasco na minha casa. Avisa lá.


Saturday, February 5, 2011

Deu manchete Eu só acho que a gente se conforma com pouco

Deu manchete


Eu só acho que a gente se conforma com pouco mesmo. Com quase nada.Vê uma superfície ali, refletindo o que nos interessa e já mordemos a isca, compramos o pacote, antes que qualquer poeira recaia sobre a imagem e cause alguma distorção no que acreditamos perfeito. Porque a minha dor é minha só, não é de mais ninguém, como já disse o autor. E provavelmente as dores de cada um de vocês são infinitamente maiores e mais importantes do que as minhas ou as de qualquer um. Porque assim é e é assim mesmo que deve ser. Ninguém pode entender melhor nossas dimensões do que nós mesmos, já que estamos encerrados nelas. A minha vida, pelo menos, é dedicada a preencher esse espaço aí, físico e temporal, que me foi concedido. Sem saber porquê ou se por alguém. Nosso destino então, se torna rechear o invólucro, da melhor forma possível.

E eu pasmei mesmo, com a morte desse rapaz. Mas, Helen, é só mais um movie star que se perdeu, entre muita grana e gana. Muita sede de tudo! Outro que caiu na armadilha daquilo tudo que é demais. Nem primeiro, nem último, não leva nem o prêmio de originalidade.

O que me choca e chateia, é que a gente deslumbra tanto com o brilho todo em volta e não percebe que, é... sim... talvez... por que não?, ele pode estar tendo algum problema. O que, afinal de contas, significa a Britney Spears andando por aí, com a calcinha manchada de sangue, se não for um pedido urgente de ajuda?

A família do ator já nos informou que tudo não passou de um acidente.

O Desespero tem causado muitos acidentes ultimamente.

Eu me sinto sufocada pelas Drogas. Pelo cara que vende o bagulho mas não usa porque sabe que mata; pelo que consome e atropela uma família que estava voltando da igreja; pelo toque de recolher. Pelo muro que fere o direito de ir e vir num Morro todo. Pelo beija-mão devido ao dono da boca. Pela pessoa que faz da vida dela o que quiser, mas entra na minha quando me assalta pra poder cheirar mais. Pela polícia vendida. Pelo video do assassinato na cobrança da dívida gravado em celular, que eu acabei de assistir. E hoje me tira a voz mesmo, ver o talento de Heath ser subjugado por essa necessidade de qualquer coisa pra se agarrar. Eu não sei se foi uma overdose intencional ou não e, sinceramente, que diferença faz?

Vocês não tem idéia de como eu achei o máximo ele fazer o próximo Coringa.



Arteiros Favela Vila Cruzeiro - RJ Coisa de dois holandeses:

Arteiros

Favela Vila Cruzeiro - RJ

Coisa de dois holandeses: Jeroen Koolhaas, ilustrador e Dre Urhahn, diretor de arte. Criaram o projeto Favela Painting, praticamente uma galeria de arte a céu aberto no Rio de Janeiro.

Achei o resultado lindíssimo. Simples e tocante. O emaranhado de fios entra no tom da imagem e o vão em reboque puro completa tudo. Por que é preciso que venham profissionais lá do outro lado do mundo para enxergar e mostrar o que está no nosso nariz?

Já sei. Estamos ocupados demais, sobrevivendo em meio a paisagem.


Sobre os fios: só acho bonito nesse contexto aí. Na real eu acho um desmazelo. Com tênis e pipas pendurados, então...



Friday, February 4, 2011

ImportanTeen A porção negra que habita meu coração ganha

ImportanTeen

A porção negra que habita meu coração ganha contornos mais fortes quando vejo a sobrevivente do sequestro passeando pelos corredores da Rede Globo, conhecendo o elenco de Malhação, dando entrevistas super eloqüentes (okay, 15 anos) e exibindo cabelos modelados por baby-liss amador.

Minha desconfiança pode ter começado quando ela, assim que saiu do hospital, pediu para conhecer um jogador de futebol. Mas definitivamente disparou quando o advogado da família entrou com um pedido de indenização de R$2 milhões. Um pedido contra o Estado, claro.

O depoimento da garota pode ser considerado idôneo com esse valor em jogo?

Mas pode ser coisa minha, isso. Eu tenho problemas com a questão "indenização". O que é uma indenização, onde cabe uma indenização? Entendo indenizações por perdas, por partes de algo que era inteiro e ficou aos pedaços. Entendo indenizações por danos irreversíveis e onerosos. Mas é difícil entender uma indenização por efeitos emocionais ou mesmo morais. Quando descobrirem como consertar emoções com dinheiro, por favor, me avisem. Eu tenho algumas lacunas que compras ainda não preenchem.

Quem seria processado caso o criminoso não fizesse vítimas fatais? A família dele? Ele? Lindenberg desembolsaria R$2 milhões?

Oportunismo tem hora. E, aparentemente, a hora é agora.


Tuesday, February 1, 2011

Adoro!

Adoro!

Eu também quero viver no submarino amarelo Na cidade onde eu

Eu também quero viver no submarino amarelo
Na cidade onde eu nasci
Viveu um homem que partiu para o mar
E ele nos contou a sua vida
Na terra dos submarinos amarelos

Então nós navegamos até o sol
Até que descobrimos um mar verde
E nós vivemos sob as ondas
Em nosso submarino amarelo

Todos nós vivemos em um submarino amarelo

E nossos amigos estão todos a bordo
Muitos deles moram na próxima porta
E a banda começa a tocar
Como vivemos uma vida sossegada
Cada um de nós tem tudo o que precisamos
Céu azul e mar verde
Em nosso submarino amarelo

The Beatles - Yellow Submarine