Monday, March 12, 2012

Na vibe

Let's see colours that have never been seen
Let's go to places no one else has been


You're in my mind all of the time
I know that's not enough
Well if the sky can crack there must be some way back


You're kept awake dreaming someone elses dream



A minha concentração nos estudos é uma coisa impressionante... Abstrair faz parte do processo. Quer dizer, eu espero que faça.

"Você não vê que nosso amor não pode ser, sua híbrida?!"

Então, eu continuo sem entender: afinal, ele quer que a sereia volte para a água ou que ela fique com ele na terra? Porque Larry pode ser altamente consumível, mas é tão expressivo quanto uma caneta Bic.



Sunday, March 11, 2012

Saturday, March 10, 2012

Coisas pra perguntar pra Dna. Marta Quem disse que sexo

Coisas pra perguntar pra Dna. Marta

Quem disse que sexo precisa ser só feijão com arroz?
Aqui estão esxemplos do que a Tv tem me ensinado na hora do almoço:

"É preciso aprender a transcender a genitália no que diz respeito ao prazer";

"Existe uma nova necessidade de desgenitalizar a sexualidade, para que ela possa se transformar em uma questão global".

É. Parece que a genitália não está com nada. Mudou tudo.
Socorro.
E deus nos livre de uma sexualidade que não chegue a ser uma questão global.


Friday, March 9, 2012

Infâmia pouca é bobagem E eu não posso deixar de lado uma

Infâmia pouca é bobagem

E eu não posso deixar de lado uma pessoa que entra no Livro dos Recordes por desfilar usando o MENOR tapa-sexo do mundo. E agora a manchete "Modelo perde o tapa-sexo durante o desfile". Nhé. Deus nos livre de saber onde foi que o tapa-sexo se enfiou.

Faz tempo que deixei de tentar entender o Guiness Book. A pessoa que consegue enfiar mais batatas fritas na boca de uma só vez. Quem come mais cachorros-quentes sem líquidos. Quem permanece mais tempo pelado sentado no gelo. Transcende a minha compreensão.


*Credo!* ** Semana mais fdp, essa que passou. Pessimismo MODE

Credo!


Semana mais fdp, essa que passou.

Pessimismo MODE ON.

Tá demais.

Ou melhor, tá de menos.

Thursday, March 8, 2012

É mermo? Eu vi o início da conversa aqui e não tô querendo

É mermo?

Eu vi o início da conversa aqui e não tô querendo acreditar.

Os homens não gostam de esmalte vermelho?

Autora com cara de samambaia.


Wednesday, March 7, 2012

Eu tive um sonho Oniricamente falando, tinha um gatinho

Eu tive um sonho

Oniricamente falando, tinha um gatinho debaixo das almofadas, no sofá da Terapia. Ele me adotou imediatamente e eu provavelmente o levaria pra casa, se não tivesse acordado primeiro. Era um gato vermelho e parecia muito um cachorro pequinês, com aquele focinho achatado.

O que eu quero saber é: como seria o nome do gato?



Freud seria óbvio.

Eu já tive um Pascal.

Nietzsche, nem o gato merece.

O pior é que o pobrezinho era a cara do Chewbacca e lembro de ter pensado isso no sonho. Sim, era um gato bem feio.



Tuesday, March 6, 2012

Let's celebrate A gente se fala na semana que vem, quando

Let's celebrate

A gente se fala na semana que vem, quando estarei mais madura, sábia e, de acordo com a previsão do tempo, branquela do mesmo jeito ;)


Monday, March 5, 2012

Dizendo o indizível A essa altura do campeonato todo mundo que

Dizendo o indizível

A essa altura do campeonato todo mundo que já passou por aqui uma ou duas vezes já sabe que palavras são, com toda certeza, uma das coisas de que mais gosto no mundo. Palavras cheias, palavras vazias(*oco*), sua fonética e seus infinitos significados. Eu adoro palavras e o modo como elas adquirem e perdem importância de acordo com a maneira como são expressas. Ou mesmo a força que têm quando implícitas. E tão fascinante pra mim quanto as palavras, são os símbolos. Carregados de significantes, histórias inteiras contadas num pequeno e intrínseco desenho. Pra ilustrar o palavrório, escolhi uma representação do deus hindu Ganesha, que aqui aparece como mera figura ilustrativa, pra demonstrar quantas idéias cabem numa imagem. Que alguém sabiamente já disse, vale por mil palavras...


A cabeça de elefante: deve-se pensar muito.
Orelhas grandes: ouvir mais.
Olhos pequenos: concentração.
Boca pequena: falar menos.
Uma única presa: ficar com o que é bom, dispensar o ruim.
O machado: cortar ligações, apegos.
A corda: manter-se próximo a seu objetivo.
O rato: é o desejo. Colocando-se acima dele, obtém-se o controle.

Uma doutrina inteira resumida numa estilização. E pensar que até hoje eu não entendi o que quer dizer o logo da Nike...

Essa é uma interpretação macarrônica. Não sou budista, tampouco hindu. Só falei do óbvio, me referindo a simbologia. Se alguém quiser acrescentar alguma coisa, sinta-se à vontade.


Aquele cara Já disse, estou à flor da pele. Então, quando eu

Aquele cara

Já disse, estou à flor da pele. Então, quando eu coloco o pé na rua e dou de cara com esse fanfarrão gorducho, vestido de cetim vermelho sob esse céu de brigadeiro, eu quase perco a compostura. Quero ir até lá e dar um nó naquela barba, afundar o gorro na cara dele. Pisar no pé, apertar o cinto até ele ficar azul. Tem cabimento tanto hohoho? Baseada em que toda aquela alegria? Cuidado comigo, desavisado. Tire esse saco cheio de papel picado de perto de mim! pensa que você me engana com esse bigode torto? Sai daqui, xô, fora, Papai Noel!!!

Agora, se você quiser ler algo realmente singelo sobre o Natal, veja isso.


Sunday, March 4, 2012

Desafio - Ótimo! - e Thomas estalou os lábios de satisfação. É

Desafio

- Ótimo! - e Thomas estalou os lábios de satisfação.
É Agora... ou Nunca - Marian Keyes

As regras deste desafio:
1. Pegar o livro mais próximo
2. Abri-lo na página 161
3. Procurar a 5ª frase completa
4. Postar a frase no blog
5. Não escolher a melhor frase nem o melhor livro, usar o mais próximo
6. Repassar o desafio para cinco blogs

Daqui.
Para todos que estiverem a fim.


Pra quem ainda não sabe Ela voltou!!!! Yuuuupiiiiiii!!!!!!!!

Pra quem ainda não sabe

Ela voltou!!!!

Yuuuupiiiiiii!!!!!!!!


Não tenho certeza, mas se tivesse que apostar eu não teria muitas dúvidas: a Renata deve ter tantos pincéis de maquiagem quanto eu. Quer dizer, acho que que agora, depois da tour de France, ela tem mais...


Mais do mesmo Já aviso: não esperem considerações metafísicas

Mais do mesmo

Já aviso: não esperem considerações metafísicas e profundamente filosóficas do meu feriadinho porteño. Fui de turistona mesmo, dessas que fotografam comida.

E shoppings. Que, aliás, são aparentemente a razão de ser do turismo local. Não entendo o porquê, já que a História brindou aquele país com passagens muito interessantes. Eu sei, la plata, la plata...









Tipo, que lugar é esse, minha gente, onde é sempre Natal? Todas essas luzes e cores me deixaram com cara de, hum, turista. Lógico. Porque de onde eu venho, os shoppings tem o velho e bom conceito de shop'n'go. Essa coisa bem americana de encha suas sacolinhas e rapa fora! Com exceção desse shopping, que tenta manter essa linha mais européia, de que fazer compras pode ser uma experiência para se desfrutar. E passar hoooras zanzando pelos corredores e tals. Mas não se compara. Porque quando os corredores são de granito e mármore o nível da brincadeira é outro. E os lugares pra descansar os pezinhos enquando se saboreia um pastelito dulce são estilo francês - desde o antigo até o contemporâneo. Sim, há vários livings com sofás de linhas retas. Notaram uma certa ausência de vidas humanas pelos corredores? Não, eu não invadi o shopping na madrugada. É que a noite de B. A. fervilha. E o povo vai, literalmente, pra balada. Pros restôs e depois pras discos. Nada de ficar morgando no Mc. As lojas nas ruas fecham às 18hs, no máximo. E os shoppings às 22hs. O que é uma grande mentira, porque era pouco mais de 21hs quando tirei essas fotos e já estava quase tudo fechado. Adivinhem qual a nacionalidade da maior parte das pessoas que restavam por lá? Quem respondeu brasileiros ganhou um doce. Miami deve estar super vazia. O idioma reinante na noite porteña é o Português. E seu primo-irmão, o Portunhol. Desnecessário dizer que sofri um pouco com meus hábitos de tia velha, de quem gosta de ir pra cama cedo. Em Roma, como os romanos. Mas nem deu tempo pra insônia dar às caras, já que a bateção de pernas reinou, absoluta.



Saturday, March 3, 2012

Natureba's place Eu não sou vegetariana. Infelizmente.

Natureba's place

Eu não sou vegetariana. Infelizmente. Concordo com todo o lance de que é uma crueldade a forma como tratam os animais e tal. Mas eu não consigo. Sou carnívora da pior espécie, daqueles que estão no topo da cadeia alimentar, mesmo. Desde que não respire embaixo d'agua eu como. Se mexeu - e não é verde enquanto se mexe - eu como. Já tentei parar, aguentei um tempo, depois voltei. Já visitei matadouro, abatedouro e fábrica de salsicha. Caso perdido.

Mas eu adoro restôs vegetarianos. E sempre que estou na rua dou preferência pra comer em um deles do que num 'serve-serve' onde as pessoas espirram e coçam os braços em cima do prato da gente. E tem esse lugar lá no centro que eu gosto bastante. Vou sempre , porque a comida é 'honesta', assim como o preço. O tempero também me convence a voltar. É tudo sem frescura, mas muito gostoso. E sempre tem bolo simples na sobremesa, o que é uma coisa definitiva na minha opção pelo lugar. Tem bolo simples, eu volto.

Estava lá, comendo meu nhoque de abóbora com quibe de soja e essa família de margarina senta na mesa próxima a minha. Papi, mami e baby. Um baby de um ano, mais ou menos. Mamãe não abriu a boca pra falar um isto. Em compensação o papai não fechava a matraca um segundo.
- Hum, vamos ver o que o neném vai comer...
- Olha, que gostoso esse verdinho!
- Que bonitinho, come mais um pouquinho da cenourinha...
- Ah, que delícia a abobrinha...
- Blerght!*
- ...
- Blerght!
- ...
- Blerght! Blerght! Blerght!
- Eu não falei pra você, amor, que esse menino precisava comer mais legumes!

Conclusão, papai: o estômago do bebê não suporta todo o sacolão. Não tudo de uma vez. E daí eu entendi porque a mamãe entrou muda e permaneceu calada.

O bolo hoje era de fubá. E se engana quem pensa que eu deixei de comer.


*blerght = vômito. Se é que restava alguma dúvida.

E mais: enquanto eu me servia, papai estava bem atrás de mim. Quando ele tirou a tampa de um recipiente e exclamou "hum, que delícia" eu já desconfiava que lá vinha coisa. Era um mix de legumes cozidos no vapor. Cabe um "oh, que saudável". Até um "ah, que bonito!". Mas delícia? Delícia é biscoito Calipso, gente.

Vocês pensam que não existe mais calça feminina baggy, não é? Existe. Qualquer dúvida, entre num restaurante vegetariano. A maior concentração per capita de calças baggy e saias cigana em todo território nacional. Só não me pergunte o que é que uma coisa tem a ver com a outra. Mas é fato, eu vi.


Vanguarda Aquela coisa no Dia das Mães, né? Rainha do Lar,

Vanguarda

Aquela coisa no Dia das Mães, né? Rainha do Lar, Aquela que te deu a Vida, Mãe só tem uma e por aí. Acaba que ela ganha um conjunto de Pirex e , com sorte, umas flores. E gosta. Muito. Porque é mãe. E Mãe é essa Instituição que aceita regalos singelos como se fossem únicos. Mãe é mãe.

E então eu, acostumada a ganhar rosas em todo e qualquer estabelecimento no dia das mães, mesmo não fazendo parte da categoria, passo em um Pedágio, ontem. E ganho um brinde maternal: uma amostra de Vagisil.

E fico positivamente surpresa, já que mãe + vagina é uma coisa que a gente não visualiza todo dia. Acabou ficando na memória coletiva um resquício de concepção divina. Papai e mamãe não fizeram aquelas coisas sujas para que você nascesse. Nós não somos frutos de sexo, mas de Amor. Santa Ingenuidade. Se normalmente é impossível identificar pela cara quem acabou de se esbaldar numa sessão de sexo selvagem, o barrigão de uma grávida atesta: sim, aquela mulher praticou sexo. Pode até ter sido buracrático e não calliente, mas sexo, com certeza.

A amostra de Vagisil teve então esse contexto novo pra mim, o da Mãe que transa. Novos tempos, ainda bem.


Mas é claro que é só marketing...


Friday, March 2, 2012

Crisis Eu nem tive crise dos 30, acho que já falei sobre

Crisis



Eu nem tive crise dos 30, acho que já falei sobre isso aqui. E também de como eu adoro ser balzaca e tal. Mas não podia deixar por isso mesmo. Tinha que ir lá e escarafunchar um motivo pra emburrar. E quem procura, acha. Motivos, não tesouros. Nesse ritmo normal de vida que segue, eis que um dia me deparo com a novidade: aparelho. Ok, disse eu, com aquela confiança que só os ególatras possuem. Nem liguei. Mas agora, com a proximidade da coisa toda - amanhã! amanhã! - tudo começa a mudar de figura. E dizem que dói. E eu SEI que é feio. E que vou ficar bicuda por uns tempos. Mas a razão grita que não tem jeito, que é isso ou maxilar torto, o que é que a madame prefere? Um pequeno sacrifício, lógico. Por um período razoavelmente curto de tempo. Suportável. Ai, que receio. Que sensação estranha de caminhar para o matadouro por livre e expontânea vontade. Como pode, uma coisa tão banal (e, por que não dizer, superficial) fazer com que uma pessoa se sinta tão vulnerável? Sei que isso - a sensação - vai passar e que existem coisas muito mais complicadas a que as pessoas precisam se submeter, mas não dá pra dizer que é um passeio no jardim. Não é mesmo.


Thursday, March 1, 2012

Nariz de palhaçoEu uso!

Nariz de palhaçoEu uso!

Numa cozinha qualquer, numa madrugada qualquer, qualquer casal

Numa cozinha qualquer, numa madrugada qualquer,
qualquer casal


3:00h A.M.
- Eu, heim! Onde já se viu, você levanta pra comer manga a essa hora?
Disse isso, enfiou uma Trakinas na boca, ficou com duas em uma mão, um copo de suco artificial de tangerina na outra, foi pra sala e ligou a televisão.

Ele olhou pra manga com tanta aflição que parecia que eu estava comendo um guaximim.
Eu já tentei jantar um pouco mais pra ver se não acordo com essa fome enlouquecida de madrugada. Não adianta. Sempre me levanto pra comer alguma coisa, de preferência bem gelada.


Parabéns, Universo, você venceu! Sabem aquela fantasia

Parabéns, Universo, você venceu!

Sabem aquela fantasia recorrente em muitas mulheres, de entrar em um elevador e perceber que você passará a jornada interia sozinha com, tipo, o Dr. McDream?

Eu fiz uma viagem de elevador sozinha com um homem, nesse final de semana.

Esse homem:


Eu peço gatinho e recebo Martinho.
É.