
Quem lê o blog sabe que eu sou absolutamente são paulina e nem poderia ser de outra maneira. Não existe outro time possível para uma pessoa assim, tão fresca, como essa autora. E que provavelmente tem pó de arroz debaixo das unhas e uma bandeira tatuada em algum lugar impublicável. Mas nem por isso estou feliz com o que acabou acontecendo com o Corinthians. E foi mesmo inevitável que acontecesse, pelo rumo que a carruagem tinha tomado. Não teve a ver com esporte, nem com a supremacia imperial absoluta do meu time, que a gente adora alardear quando vence um (mais um) campeonato. Teve, sim, a ver com outra coisa que vem acontecendo, o mar de merda massificada que está tomando conta de tudo que diz respeito a esse país. Corrupção em níveis nunca antes registrados. E divulgados, publicados. Ainda assim. Não é por esse motivo que eu quero ver corinthiano chorando. Assim, não. Desse jeito eu não quero mais brincar.
Eu sinto vergonha, sabia. Pela corrupção alheia.
Eu sinto vergonha, sabia. Pela corrupção alheia.
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