Esta é banana

Se pisar, não escorregue.
Se escorregar, não caia.
Se cair, não morra.

Good girl gone bad Atualizando o vocabulário(?): As

Good girl gone bad

Atualizando o vocabulário(?):

As biscatinhas de ontem são as periguetes de hoje.


Aqui. Se você quiser saber o que é mostrar os provolones, vai lá!

Alguém já disse por aí que faria um blog só pra comentar comentários de outros blogs. Sinceramente, não ia faltar assunto...

Amarga III - A rebelde sem causa Naomi Campbell é reconhecida

Amarga III - A rebelde sem causa

Naomi Campbell é reconhecida mundialmente por seu trabalho como top model e arremessadora celulares. Em pessoas, eu quero dizer. No começo desse ano mesmo, ela cumpriu - novamente - pena por ter agredido uma de suas assessoras. Essa foi a terceira ou quarta vez. Justificando seu hábito pouco ortodoxo, Naomi chegou a declarar que seu temperamento explosivo se deve ao fato de ela não ter tido uma figura paterna presente em seus dois primeiros anos de vida. Tá? Serve pra vocês? Pra mim, não. Porque eu também gosto de atirar coisas. Assim, pra desestressar. Mas não pratico tendo PESSOAS como alvo. Aliás, isso nem é assim tão estranho, já que o ato de atirar coisas (ou pessoas rs) pela janela se chama 'Defenestração' - quem lê Veríssimo já sabe. E se até consta no dicionário, tá tudo bem. Mas eu falava do hábito de livrar-se da culpa sobre os próprios atos através dos atos das outras pessoas. Muito conveniente. E muito covarde, pra ser bem honesta.

Todo atormentadinho usa essa desculpa esfarrapada. Anônimos e celebs. Eu prefiro ficar montando o quebra-cabeças do meu próprio repertório de auto-indulgências, até chegar a um lugar mais satisfatório. Essa justificativa eu não aceito. Meu inferno, ao contrário da frase célebre, não está nos outros. Mas numa auto-crítica madrasta. Marcial.

Fatiou, passou. Tralalá. Acabei de voltar de outra aula

Fatiou, passou.

Tralalá. Acabei de voltar de outra aula prática.

- Olha só, você está estacionando direitinho!

Precisava disso, me digam? Precisava descer do tamanco com a pessoa pra ela começar a te tratar como gente? Como bem já disse a Andrea, há momentos em que não cabe Piaget. Tem que acionar o Pinochet.

Constatação minuto Eu não uso relógio há anos. E sou über

Constatação minuto

Eu não uso relógio há anos. E sou über pontual.

Digo isso porque estou pensando seriamente em seguir essa tendência radical de uma minoria que está simplesmente abandonando o celular.

Estou super inclinada a aderir, viu. Por uma vida mais simples.
Se bem que, vai complicar pra organizar os recados... Aparentemente as coisas adquiriram urgência urgentíssima recentemente. Tudo tem que ser AGORA, pra ontem. Será que precisa mesmo? Tô quase pagando pra ver...

Atos de Abuelita Lembram da Abuelita, né? Minha avó

Atos de Abuelita

Lembram da Abuelita, né? Minha avó tresloucada.
Há quinze dias ela teve uma discussão daquelas comigo. Ela teve, eu não discuti nada, só ouvi. Porque, né, não rola discutir com avó de setenta pra mais. Simplesmente não compensa. Mas ela estava putíssima comigo. Foi então que, quando soube (ela sempre sabe) que eu teria que fazer compras hoje lá na Cidade Grande, deu um jeitinho de arrumar umas coisas urgentes pra trocar na mesma região. E me ver pessoalmente, porque o perrengue tinha sido por telefone e Abuelita não se contenta com telefone, ela precisa do chacoalhão (moral) físico. E quando Abuelita quer, Abuelita faz, então ela deu os pulos dela e conseguiu se encontrar comigo entre milhares de pessoas. Não para brigar mais, mas pra sentir o clima, sabe como é? Uma peça essa senhoura, que me desanca e depois chega toda mansa, querendo saber se estou com as garras de fora ou não. Não estava.

Eu estava pagando umas coisas quando ela chegou com minha Pobre Tia a tiracolo. Minha Tia seria a nossa Faixa de Gaza em caso de atentado. Mas como nem teve atentado, levantou cedo à toa, a coitada. Então, eu estava no caixa, fazendo um cheque (sim, ainda existe quem prefira receber em cheque). E Abuelita veio pra perto de mim e começou a conversar coisas de família. Trilili-tralalá. E olhou pra cara da gerenteda loja. Olhou de novo e ficou lá, olhando. Quando a moça já estava sem graça, ela perguntou:
"Você é irmã da Olívia?".
A moça, com cara de Y, fez que não.
"Não... que Olívia?"
"Aquela que tem uma loja alí pra baixo!"
A moça:
(...)
A Abuelita:
"???"
A moça:
"Como é o nome da loja?...(...)..."
Abuelita: "Loja da Olívia. A loja é dela"
A moça: "...(...)..."
Abuelita: "Nooossa, é que você é a cara dela! Muuuuito parecida!!!"
A moça: "Hihihihihi, dizem que eu sou parecida com um monte de gente, hihihihihihi"
Eu, em pensamento:
"Jesus, me chicoteia!"

Gente, a gerente era coreana.
Não preciso explicar, né? No bairro com mais coreanos por metro quadrado em São Paulo.
Igualzinha à Olívia, a moça.

***

Domingo passado. O namorado da minha prima resolveu extender a conversa depois do almoço:
- É, Dona Abuelita, as netas da senhora viraram todas mascates!
Abuelita avermelhou, azulou e esverdeou em questão de segundos:
- Escuta aqui! Se hoje você está sentado nessa cadeira, comendo a comida que eu fiz, dentro da minha casa, é porque eu BISCATIEI a vida inteira, viu?! Foi biscatiando que eu paguei por cada tijolo dessa casa, cada telha! Se a sua namorada tá viva hoje, é porque foi BISCATIANDO que eu paguei os tratamentos pra bronquite dela!!!
Ebláblábláblábláblábláblábláblábláblábláblábláblábláblábláblábláblábláblábláblábláblábláblábláblábláblábláblábláblábláblá bláblábláblábláblábláblábláblábláblábláblábláblábláblábláblábláblábláblábláblábláblábláblábláblábláblábláblábláblábláblá

No que minha Pobre Tia achou por bem intervir:
- Mãe, ele disse Mascate, não Biscate. Mascate é vendedora...

Abuelita:
- Que seja!
Dobrou o pano de prato e foi assistir o Sílvio.



Sinceramente... "Loja da Olívia"???
Minha avó é uma comediante...


ADENDO:
Pessoas lindas, obrigada pela preocupação, tanto de quem comentou no post e dos que mandaram mail :) Estou melhor, sim. Tá controlado. Não é exatamente uma coisa nova, mas é que às vezes é mais dolorido.
Obrigada, vcs são fofos!

Observatório Acho uma beleza mesmo essa minha pseudo

Observatório

Acho uma beleza mesmo essa minha pseudo ingenuidade; quase pueril, eu sou. Porque quando o solo dá uma tremidela eu penso 'oh,vou cair', mesmo sabendo que não vou e ainda que caísse, do chão não passo. Eu sei, mas finjo que não, que dessa vez não vai dar, que dessa vez é a última. Advinhem, só: nunca é. Lá no fundo, num lugar distante que só eu alcanço eu sei que depois da última vez não sobra nada pra contar história. E nada é nada. Nada não dói e não lateja. Só nada, cabou-se. E eu, ainda bem, não conheço o nada. E nem alguém que conheça. Ficamos assim, deixo o nada pra depois.

Eu saí porque tive oportunidade e me enfiei toda nela, não deixei o espaço usual que carrego pra indagação. Fui. Pura e besta, achando que a saída geográfica fosse uma espécie de portal pro mundo imperturbável, que só existe na minha cachola. Acabou que cheguei lá e lá estava eu, inteira, corpo e pensamento, truncados. Tive que me suportar, por quatro dias. Dei mil perdidos, deixei horários errados na recepção, mas quando chegava ao destino, lá estava eu, acenando questões. Cansei e fiz as pazes com o duplo,que não ia me deixar mesmo. E, aos poucos, ele tenta me fazer entender que, ao contrário do que eu penso, ele não é carrasco, mas sentinela. Que enquanto eu me distraio, com cores, sons e janelas, ele, minha sombra, meu medo, é o único que olha por mim.

Ei, sou eu, seu estômago! E então eu tenho vontade de comer o

Ei, sou eu, seu estômago!

E então eu tenho vontade de comer o mundo, por causa do frio. Não metaforicamente, tipo, o Mundo, eu, fondie, vinho e uma lareira. Não. A gula me domina. Tenho fantasias com comida. E é ela quem manda.

Depois de pensar em duas dúzias de coisas quentinhas e calóricas que eu devoraria com gosto, decido tomar uma atitude de fato e vou para a cozinha, providenciar "a janta".

Dentro da geladeira só tem uma abóbora. E quatro batatas.
O pior disso tudo é que estou falando sério.

Pra não dizer que estou mentindo, tem também um pote quase vazio de margarina, ketchup, mostarda e um vidro de azeitonas. Shame on me...

E eu nem tenho coragem de me meter a fazer um nhoque numa hora dessas.

Utilidade pública Tu-do no quesito sandália de plástico luxo

Utilidade pública



Tu-do no quesito sandália de plástico luxo absoluto:

Loja Virtual Melissa

Se não encontrar o modelo ou número procurado, anote as referências e corre no ML.

Dica da Thata: plasticmania.com

Dispensável Amor eterno? E o que é que vou fazer com isso?

Dispensável

Amor eterno?

E o que é que vou fazer com isso?

Eu sou mortal, meu bem.

Ainda na campanha por uma vida mais simples.

Pinhole Rafael Johann Pinholes são 'latas mágicas'.

Pinhole

Rafael Johann

Pinholes são 'latas mágicas'. Qualquer um pode ter uma.
Assim.


E não venha me perguntar porque você iria querer uma lata mágica.

Por decreto A criança que há em mim deseja um dia feliz para a

Por decreto

A criança que há em mim deseja um dia feliz para a criança
que há em você!

Agora um pouco de história. Uma triste história: A iniciativa de criar um dia especialmente dedicado às crianças foi do deputado federal Galdino do Valle Filho, ainda na década de 20. Depois de aprovada pelos deputados, o 12 de outubro foi oficializado como Dia da Criança pelo presidente Arthur Bernardes, por meio do decreto nº 4867, de 5 de novembro de 1924. Mas a data só "pegou" mesmo em 1960, quando Eber Alfred Goldberg, diretor comercial da Fábrica de Brinquedos Estrela, fez uma promoção conjunta com a Johnson & Johnson para lançar a "Semana do Bebê Robusto". Logo depois, as empresas decidiram criar a Semana da Criança, como meio de aumentar as vendas. Como a proposta surgiu no final de junho e os organizadores pretendiam fazer algo ainda naquele ano, o mês escolhido para a comemoração acabou sendo outubro. A idéia teve êxito. No ano seguinte, os fabricantes de brinquedos decidiram escolher um único dia para a promoção e "ressucitaram" o antigo decreto. A partir daí, o 12 de outubro se transformou em uma das datas mais importantes do ano para o setor de brinquedos.

Momento mamãe tô modelando Só vocês pra me fazerem pagar

Momento mamãe tô modelando



Só vocês pra me fazerem pagar esse micão.
Taí, fiz até carão.
E biquinho.


O papel higiênico ao fundo é em sinal de protesto...

How much? os dois protegem os pés, impedindo seu contato

How much?

os dois protegem os pés, impedindo seu contato direto com o chão
quanto custa cada um?

Quanto dinheiro você tem?
A Marion comentou no outro post e acho que vale desenvolver mais um sobre o assunto.

Quando vamos ao banco e abrimos uma conta, o que é que colocamos lá? Nosso dinheiro, claro. Umas notas, alguns cheques e assim por diante. Moeda eles não gostam; moedas eles querem que a gente leve para o metrô. E cheques só Jesus voltando pra Terra e explicando o que é.

As notas a gente pega, amassa, dobra, põe no bolso, joga na bolsa, arruma na carteira. Será que a gente sabe o que significa R$1,00? E por que uma nota de R$2 tem o valor de duas de R$1? Assim por diante, 5,10, 50,100?

O que é valor?
Como se mede o valor de uma nota? O que R$1,00 tem que faz dele UM REAL. E o que 1 Real não tem que faz dele duas vezes menor do que 1 Dólar. E três vezes menor do que 1 Euro?

Salário virou sinônimo de pagamento quando as pessoas começaram a trocar serviços prestados por sal. E sal por outras mercadorias. E elas faziam isso naquele lugar longínquo, chamado O Escambau.

O que está acontecendo agora na Economia é que perderam o controle d'O Escambau. O velho e bom escambo - a troca de mercadorias por serviços e Moeda - fugiu do controle diante da ganância. De quem? Da minha, da sua.

O Mercado - ou O Escambau - não é mantido por forças alienígenas ou extra-sensoriais. As entidades que o movimentam não tem nada de etéreas, mas são pessoas de carne e osso, com todas suas necessidades e anseios. Uns mais do que outros, mas todos.

E o nível desses anseios é que preenche o que a gente chama de Moeda. O valor que atribuímos à uma mercadoria é que transforma em números a sua expressão monetária. Por isso um tênis que foi lançado no mês passado vale hoje 30% menos, ainda que novo e na loja. Baseado em quê o valor do lançamento é maior do que o da mercadoria disponível? No nosso desejo. Na nossa disponibilidade em trocar muitos dinheiros por ele.

Em miúdos: o valor é uma ilusão construída e descontruída que nós fomentamos e o mercado adota. E quando vamos ao banco fazer um depósito, não temos a menor idéia de quanto nossos "dinheiros" realmente valem. Ou alguém aí sabe me dizer a forma dos juros? Desenhem os juros e me mostrem, por favor!

Dentro do envelope a gente coloca um punhado de ilusão e o dobro de confiança. De que, dessa maneira, assim como na Caixa Forte do Tio Patinhas, nossas moedinhas estarão seguras e se multiplicando.

A gente só tinha esquecido dos Irmãos Metralha, né...

Aqui ela explica porque a culpa é da Lucy.

Karmiko Porque é assim, eu saio achando que vou topar com o

Karmiko

Porque é assim, eu saio achando que vou topar com o Vince Vaughn e trombo com o Jim Carey. E se conforme, minha filha, porque se reclamar tu ainda cruza com o Sérgio Mallandro.

Manja imitação, excesso de caretas, forçando até o limite da razão? Bem-vindos ao meu mundo. E eu nem estou falando de homem, heim. Isso tudo é uma metáfora mal formulada, só pra não dizer que aparentemente estou vivendo num circo.

Domingo eu quero ver o domingo acabar Eu acho mesmo que se eu

Domingo eu quero ver o domingo acabar

Eu acho mesmo que se eu tivesse um cartão-de-ponto, um bom emprego 7/17hs, um tanque cheio de roupas pra lavar e uns bacuris remelentos eu pararia de reclamar. Nem que fosse pela mais absoluta falta de tempo. Porque essa vidinha moderna Primavera 2007 é uma coisa que me angustia muito. Mas isso é herança, viu? Daquelas pessoas que antes realmente trabalhavam das 7 às 17hs e chegavam em casa 'de noite' e tinham que fazer a janta e lavar a roupa hoje pra passar amanhã. E aguardavam ansiosamente pela chegada da sexta-feira, porque daí, lógico, viria um sábado glorioso, cheio de possibilidades. Seguido de um domingo preguiçoso, passado em frente a televisão e coroado, de repente, com um cinema sem pretensão. Mas não. Modernidades. Trabalhe dentro do seu ritmo. Divida seu tempo entre as tarefas do dia-a-dia e um pouco de distração. Lava-louças. Lava-roupas. Ferro à vapor (ou lavanderia pra quem tem por perto). E pra completar, case com alguém que adora essas facilidades todas, já que assim, no final de semana, você não terá que fazer NADA. Nada. Só respirar. Você poderia sair pra caminhar, mas pôxa, justo hoje que você não tem nada prafazer, vamos aproveitar. Você poderia visitar algum lugar, QUALQUER lugar, mas, né, hoje você não tem nada pra fazer, vamos aproveitar. Ou você poderia, de repente, conhecer aquele restaurante que ..., ah, deixa pra lá, vamos DESCANSAR. E eu me canso dessa maneira tão descansada de ser. Me canso de tudo, de uma maneira geral.

Peguei o gancho do post da Aline, mas eu sou muito mais amarga.

*pisc Contrariando o senso comum que insiste em me rotular de

*pisc

Contrariando o senso comum que insiste em me rotular de ENTOJO, taí o mimo que ganhei da gatíssima Jana :)

Grande parte da minha lista de blogs amigos já ganhou esse selinho, então vou fazer como a própria Jana fez e vou dá-lo pra Drica, por ser sempre um doce de garota, pretigiando nosso bloguinho e sempre dedicar um olhar otimista sobre as coisas.

A pessoa charmosa... ...tatua o nome do bofe no "cóccix".

A pessoa charmosa...

...tatua o nome do bofe no "cóccix".

Coisas passaram pela minha cabeça. Do tipo, porque eu me dou o trabalho de ler esse tipo de coisa. Ou porque linkar uma bobagem dessas. Mas a maior parte das coisas eu não posso publicar aqui. Porque, né. O nome do cara está escrito no "cóccix" da vagaba. Deve ser algum tipo de fetiche, do tipo fuckingyourself, sei lá.

De repente ela podia ter sido mais original e marcado o nome dele a ferro, no lombo.

Quer dizer, isso não seria original. Eles já marcam os bovinos a ferro há séculos...

Respeito Há mais ou menos duas horas atrás eu tive uma

Respeito

Há mais ou menos duas horas atrás eu tive uma discussão com o gerente da minha conta. Uma discussão de gente grande, big time. Porque eu estou cansada, sabe. Sempre a mesma ladainha, ser tratada como uma débil, que não entende o que está escrito nas letras miúdas. Eu entendo e cobro o que é meu por direito, mas sempre tem uma desculpa nova.

Hoje eu não estava pras desculpas esfarrapadas dele. E então ele veio com a pior conversa que poderia ter sacado: a senhora é esposa de quem, mesmo? É. Porque nada disso estaria acontecendo se minha conta fosse conjunta. Se eu passasse um recibo de "meu marido me garante". Sinto muito, Sr. Gerente, mas vá se fuder. O Sr. e seu machismo do século passado. Coisa mais antiga, fora de moda.

Tem graça agora, usar marido de muleta?Tomar. Lá mesmo.

Mas o pior é que eu fico super mal, por isso ter acontecido. Por ter chamado o sujeito na chincha. Por ter lembrado a ele que o que eu estava solicitando não era um favor, mas simplesmente que a obrigação da Instituição fosse cumprida, que ele gerisse a porra da minha conta a meu favor, sem que eu tenha que ficar pedindo isso a cada quinze dias!

De qualquer maneira, um clipe me veio à cabeça:

E tem mais: quem é que garante alguém atualmente???

Dando a cara pra gringo bater Tudo parte do processo. O mesmo

Dando a cara pra gringo bater

Tudo parte do processo. O mesmo que me fez resolver tirar habilitação. Já viu, né, depois que você dá o impulso inicial não dá pra voltar ribanceira à cima. Lá fui eu, resolvi prestar o tal do exame de proficiência em inglês. Claro, porque eu sou a segurança em pessoa. Até esse exato momento. Quer dizer, o exato momento que começou ontem, quando eu tive um estalo do contra: putz, não vou conseguir! E me lembrei de todas as vezes em que me enganei dizendo que assistir tv sem legenda era a mesma coisa que estudar. Realizei que comer burguer&chips não é a mesma coisa que ficar imersa na cultura. Que saber todas as letras do U2 não é exatamente uma coisa boa, já que eles são irlandeses e vocês conhecem bem o inglês dos irlandeses. Mas , ei!, eu também sei muitas músicas dos Beatles! E o máximo que isso vai me garantir é uma camiseta de um fã clube formado por tiozões. Ai, Deus! Como eu fui negligente. saudade do tempo em que tudo que eu tinha que saber era a conjugação do To Be e uma lista de verbos irregulares.

Quem sai na chuva...
Aceito dicas. O exame é em dois meses.
E a insegurança atingiu até o Português: rio à cima? rio acima? rio a cima?
Apavorei geral, ae.

Look what I got Minha fama de perfumeira enlouquecida se

Look what I got

Minha fama de perfumeira enlouquecida se alastra e vejam só o que eu ganhei:

Uau total!
Como disse antes, o perfume me interessa pelo frasco. Mas olha só, a fragrância é muito boa. É marcante, não é para garotas delicadas, já aviso. Lacroix cumpre o prometido e fez um perfume que é dinamite pura, ninguém pensa em ursinhos fofos. É heavy metal, veludo vermelho mesmo. E esse hidratante corporal, minha gente, vou usa-lo todo. Delicioso.

O tipo de surpresa agradável, não é? Assim eu gosto muito de ser surpreendida :)

E nem é super-amiga, a pessoa de quem ganhei. Surpresa maior ainda.

Coerência A seção "Datas" da revista Veja desta semana traz

Coerência

A seção "Datas" da revista Veja desta semana traz uma foto de Heath Ledger com a seguinte legenda: o eterno caubói gay.

O que é muito curioso, quando as Páginas Amarelas trazem uma entrevista com Bruno Chateaubriand, falando, entre outras coisas, sobre sua homosexualidade e a forma como a sociedade pode ser cínica e parcial em relação a isso.