Wednesday, January 12, 2011

ReveladorAcho que é uma coisa muito inteligente a ser feita,

ReveladorAcho que é uma coisa muito inteligente a ser feita, quando você está sendo avaliado por alguém e esse pessoa te pergunta que lugar você gostaria de conhecer, você praticamente cuspir a resposta, de tão entusiasmada e certa de sua escolha: Ah, eu adoraria conhecer o deserto do Atacama!!! Porque, lógico, dizer que o lugar dos seus sonhos é um deserto, com absolutamente nada ao redor, é uma coisa super positiva a respeito da sua personalidade. Demonstra todo esse seu garbo e desenvoltura social. Esse seu traquejo indiscutível. Imagine que impressionante é você envolvida numa equipe, pessoa que AMA o Atacama. Aquele best seller já disse que o corpo fala. Mas quando a boca não consegue prever uma bobagem o problema também é grande, heim.

É oficial: eu sou uó.


É feeeeeeeeessstaaaaa!!! Gentes! É aniversário da Fabsy! Eu já

É feeeeeeeeessstaaaaa!!!

Gentes! É aniversário da Fabsy!
Eu já tinha pedido palmas pra ela, pelo cuidado com o Bactéria. Vamos emendar um Parabéns à você pra nossa amiga, consultora para assuntos interwebicos e musicais!

Fabi, you've got the music in you :)

Tuesday, January 11, 2011

Atenção Meninas Maquiadas! Enquanto o próximo post sobre

Atenção Meninas Maquiadas!

Enquanto o próximo post sobre maquiagem está no forno pelas das atribulações de Helen, uma dica preciosa:

Até o dia 26 de setembro, a Renner convida consultoras de marcas como Payot, L'Oréal, Maybelline, Tracta e Revlon para dar às mulheres dicas que garantem um make cheio de estilo, seja para o dia-a-dia ou para uma festa badalada. Basta acessar o site www.lojasrenner.com.br, escolher a loja mais perto de você e se inscrever gratuitamente nas turmas oferecidas.



Com um T bem grande pra você Adoro presente sob medida rs

Com um T bem grande pra você

Adoro presente sob medida rs
Obrigada, Cris ;)

Moramos na cidade, também o presidente
E todos vão fingindo viver decentemente
Só que eu não pretendo ser tão decadente não
Tédio com um T bem grande pra você
Andar a pé na chuva, às vezes eu me amarro
Não tenho gasolina, também não tenho carro
Também não tenho nada de interessante pra fazer
Tédio com um T bem grande pra você
Se eu não faço nada, não fico satisfeito
Eu durmo o dia inteiro e aí não é direito
Porque quando escurece, só estou a fim de aprontar
Tédio com um T bem grande pra você

Percebo que, como naquela música do Cazuza, os meus heróis também morreram de overdose. Todos. Uau! É de assustar isso. Essa fome, essa sede, essa gana por viver tudo, acabou fazendo com que todos fossem embora mais cedo do que o normal. Quer dizer, normal mundano, não normal artístico, porque ídolo que se preze morre antes dos 27, nhé. Uma bobagem sem tamanho essa história. Eles jogam toda sua filosofia viva e deixe viver por nossa goela abaixo e, na primeira oportunidade, pluft, somem do mundo. E a gente fica assim, com a fome, a sede e a gana. Com um pouco de filosofice e umas letras de música como mantra. Contas pra pagar e um despertador que nos diz: Alice, você não está no País das Maravilhas.


Complementando É, eu não gosto mesmo de BBB, mas ler

Complementando

É, eu não gosto mesmo de BBB, mas ler comentários como esse:

"Marcos ali, peito de fora e mal ajambrado e de certa forma até repulsivo. Ele tem lá um corpão, mas não sei se fica bonito andar pelado assim o tempo todo. Aquela sunga dele*, uns dois números menor. Pagando cofrinho e ossinho da bacia*. Ele acha que é galã, fa-to. Deve ser o mais sexy da rua dele. Tá bom."

Não tem preço.

Rede Globo, purfa, põe a Battle pra comentar em tempo real!!!

Foi no blog dela que descobri que lá na casa tem até biba que carrega cruz, um espanto.

* não sobra nada pra imaginação




Se não pode vencê-los, junte-se a eles Isso sim é uma

Se não pode vencê-los, junte-se a eles

Isso sim é uma distribuição mais justa de renda!

Ordene o seu aqui.


Sunday, January 9, 2011

A vida não presta Você vai de carro pra escola E eu só vou a

A vida não presta

Você vai de carro pra escola
E eu só vou a pé
Você tem amigos à beça
E eu só tenho o Zé
Pra consolar
As tardes de domingo
Que eu passo a sofrer
Sonhando em ter
Um carro conversível pra você me querer
Quantas noites em claro eu passei
Tentando te esquecer
Quando à noite eu consigo dormir
Eu sonho com você
A me dizer pra não ter ilusões
Que entre nós não pode ser
Que é mesmo assim
Nem mesmo no meu sonho
Eu posso ter você pra mim
Eu tentei naquela festa
Você fugiu de mim
Eu pensei a vida não presta
Ela não gosta de mim
Eu tentei naquela festa
Você fugiu de mim
Eu pensei a vida não presta
Ela não gosta de mim


Vocês não tem noção do quanto a pessoa - aos 9/10 anos - chorava no chuveiro cantando essa música.
Sim, mais lixo anos 80. Porque desopilar a memória é preciso.




Saturday, January 8, 2011

Tempo, tempo Tive que concordar com Einstein. Tempo é mesmo

Tempo, tempo

Tive que concordar com Einstein. Tempo é mesmo uma coisa relativa. Eu tinha muito tempo disponível, enquando estava entre quatro paredes bege. E ao mesmo tempo, não podia fazer muita coisa útil com esse tempo. Por útil entendam agradável ou prazerosa.

Levei o notebook, mas não tinha conexão disponível. Não rendeu muita coisa, já que eu teria que levar o trabalho quase pronto, só pra finalizar no quarto. Para isso eu precisaria pesquisar em casa, à noite. Coisa que obviamente não acontecia, já que eu dormia no terceiro degrau de acesso à sala de estar. E algumas vezes ficamos lá pela sala mesmo.

Deu pra ler bastante, é verdade. Todas as revistas atrasadas e as novas, desse mês. Estou super informada em questão de notícias de ontem, podem me sabatinar.

Vou até dar uma dica de leitura para cat lovers: Amor em Minúscula, Francesc Miralles (Record). É bem fofinho. Pode ser que minha opinião esteja influenciada pela vulnerabilidade dos últimos dias, mas no mínimo, é um livro sobre um gato e isso já basta para quem adora gatos, não?

Devido a meu recente treinamento em visualizar o copo meio-cheio, posso dizer que uma coisa foi excepcional: a comida. Gente, parabéns-estrelinha para quem inventou esse conceito de gastronomia hospitalar. Comi bem pra caramba. Comida saborosa, colorida, perfumadíssima. E de quebra, balanceada. Uma surpresa, já que eu não acreditava realmente que todos esses adjetivos pudessem estar juntos no mesmo prato. Mais uma vez, um toque de realidade: pode ser que meu entusiasmo tenha se ampliado pela ausência de pratos na pia. Ou da pia em si. Mesmo da lava-louças. Me apeteciam particularmente os pãezinhos integrais que vinham nos lanches. Lanches intercalando as refeições, vejam só! Não fosse a gritaria de uma parturiante aqui e alí, poderia pensar que estava num spa.

Várias observações do alheio que provavelmente virarão posts. Aos poucos vou tirando do forno.


Thursday, January 6, 2011

Cores de Almodóvar, cores Eu ando pelo mundo pre...

Cores de Almodóvar, cores


Eu ando pelo mundo prestando atenção
Em cores que eu não sei o nome
Cores de Almodóvar
Cores de Frida Kahlo, cores
Passeio pelo escuro
Eu presto muita atenção no que meu irmão ouve
E como uma segunda pele, um calo, uma casca,
Uma cápsula protetora
Eu quero chegar antes
Pra sinalizar o estar de cada coisa
Filtrar seus graus
Eu ando pelo mundo divertindo gente
Chorando ao telefone
E vendo doer a fome nos meninos que têm fome
Pela janela do quarto
Pela janela do carro
Pela tela, pela janela
(quem é ela, quem é ela?)
Eu vejo tudo enquadrado
Remoto controle
Eu ando pelo mundo
E os automóveis correm pra quê?
As crianças correm pra onde?
Transito entre dois lados
Eu gosto de opostos
Exponho o meu modo, me mostro
Eu canto para quem?
Eu ando pelo mundo e meus amigos, cadê?
Minha alegria, meu cansaço?
Meu amor cadê você?
Eu acordei
Não tem ninguém ao lado

Em alguns momentos eu fico esperando que o Almodóvar grite de algum lugar pra mim: Corta!
Pra relaxar, abandonar essa personagem inusitada que está aí, na levada, em cartaz já tem um tempo. E poder, sei lá, me jogar num daqueles sofás coloridos que servem de cenário pros filmes dele. Mas não tem câmera escondida. É real. A começar pelo meu próprio sofá.
Assim como são reais as mulheres nervosas da minha família e os homens neuróticos (vejo um quê de Wood Allen aí, deslocado, sem New York).
Tudo é agridoce.
Barulhento. Passional.
Super pitoresco pra quem vê de fora.
Uma loucura. Lou-cu-ra.
Mas vale o ingresso.

Minha família de sangre é matriarcal. Ou seja, tudo gira em torno da abuelita. E é assim há algumas gerações. Tudo regado a lágrimas e muito suco de laranja. Os homens falam pouco e na maior parte das vezes, suas palavras são "estou indo embora" ou "larga, eu não consigo respirar".



Meninas Maquiadas Esse é pra hora de demaquilar: Lenços

Meninas Maquiadas







Esse é pra hora de demaquilar:
Lenços Demaquilantes
faces_natura






Não tem desculpa pra não usar:R$8,50.



Distimia breve (espero) Segunda-feira totalmente caracterizada

Distimia breve (espero)

Segunda-feira totalmente caracterizada de sefunda-feira. Praticamente um estereótipo de segunda-feira. Eu, que nunca dei muita bola pra isso, hoje digo de boca cheia: não gosto. Meus nhémnhémnhéns se concentram, basicamente, na dor que estou sentindo pelas mordidas que dei nas bochechas e na língua, por causa do aparelho. E pela fome, lógico. Quer testar meu lado insuportável, me deixe com fome. Essa face primal, mulher das cavernas, não se contenta com shakes e purês, por mais nutritivos que estejam. Eu quero mastigar, deglutir, sentir que estou destruindo alguma coisa. E não dá, né. A única coisa que está sendo destruída é minha língua. Mas vamos mudar de assunto, que a coisa só tende a piorar, porque nessa semana ainda tem a Parte II. Muita reclamação ainda vai rolar, paciência, comigo. Me amem na adversidade, por favor. *rs*

Entrei em ritmo de Halloween, desde ontem. A intenção é fazer uma semana temática, assistindo um filme de terror - ou terrir - por dia. O primeiro foi Stigmata. Adoro. Apesar de todas as bobagens de um roteiro descuidado, tem algumas sacadas geniais. Principalmente em alguns diálogos. Como quando o padre cientista - aliás, padre cientista já é uma coisa que está para a realidade assim como motorista está para astronauta - explica porque virou um homem de Deus e como ele encara as tentações mundanas. E como fica muito claro mais tarde, que ele está perdendo a guerra pras tentações. Também gosto do embrólio que se forma no momento em que a Mocinha, atéia, pecadora, Jezabel, se vê atacada por chagas divinas, coisas que ela não apenas não respeita, como desconhece completamente, até aquele momento. Diversão despretensiosa pré-dia-das-bruxas garantida. E tem música da Natalie Imbruglia, mas nem precisava.

E por que insistem em utilizar figurantes que são, claramente, peruanos quando a intenção é retratar o povo brasileiro?

E que Brasil será aquele que, não só não fala Português, mas têm feiras interias de crucifixos e imagens de gesso? Ninguém faz pesquisa antes de aprovar a locação, não? Chega a ser bizarro, garanto que nem em Aparecida do Norte há um comércio tão sortido de imagens religiosas como no filme. E a gente sabe que é mais fácil encontrar Garrafada de Sete Ervas do que rosário mal-assombrado, né.

Se cineasta eu fosse, faria um filme sobre americanos em que todos eles apareceriam usando chapéu de cowboy e comendo hamburguer. E ia filmar lá no Canadá, só pra eles sentirem na pele o que é uma impressão superficial.

Mas você não disse que gosta do filme, Helen? Disse que gosto, ué. Não disse que não era tosco.



Como uma onda Estamos tendo problemas em estar enviando o

Como uma onda

Estamos tendo problemas em estar enviando o sinal de internet. Estaremos agendando a visita do técnico para que possamos estar voltando o mais rápido possível a nossa normalidade.

Estaremos contando com sua paciência e compreensão.

Eu ouvi isso e sobrevivi pra contar. Mas o conteúdo é verdade, cyberbugs.



GRLS Uma mulher é um ser humano do sexo feminino. Foi a

GRLS

Uma mulher é um ser humano do sexo feminino.

Foi a definição que eu encontrei.
E achei ótima.
Tão boa mesmo que assino embaixo.
É isso aí que eu sou, um SER HUMANO do sexo feminino. E eu não preciso de um dia só meu, como esse que me deram no 8 de Março. Eu não vejo a comemoração do Dia dos Homens, então cadê a necessidade do dia feminino? Não mereço mais. Nem menos. Não sou mártir. Não defendo causa. Não tem porquê um dia pra mim. As diferenças entre eu e um SER HUMANO do sexo masculino estão em nível fisiológico e anatômico. Eu não alcanço as prateleiras mais altas, mas as dinamarquesas alcançam. Eu não bato recordes nos 100 metros rasos, mas as kenianas, sim. Tremenda perda de tempo o que se passa comparando os sexos. Defeitos e qualidades a gente encontra nos dois.

Eu não quero um dia dedicado ao meu gênero.
Eu só quero que me respeitem, como indivíduo. Só isso.

No ano passado eu ganhei uma rosa na banca de jornal. Marido quis saber em que dia do ano ele precisa frequentar a banca pra ganhar um carrinho. Tá certo, muito justo.

E quando dizem que somos o "receptáculo da vida"?
Tudo que eu sonhei, ser uma receptáculo. Isso sem considerar o que nós normalmente fazemos com os receptáculos: retiramos o que está dentro e jogamos a embalagem fora. Bem por aí.

*falou a pessoa com problemas na primeira infância rsrsrsrs*


Wednesday, January 5, 2011

Faca na caveira da concorrência Tropa levou o Urso de Ouro no

Faca na caveira da concorrência

Tropa levou o Urso de Ouro no Festival de Berlim.
Já estou com sono de ler comentários como 'fascista'; 'violento' e 'apologia a legalização de drogas'.
Eu me surpreendi com o prêmio por imaginar que o Juri, provavelmente composto por pessoas cuja realidade de vida passe largo ao tipo de situação retratada no filme, não fosse identificar o contexto da violência e as nuances que ela demonstra em ambos os lados, dos mocinhos e dos bandidos. Mesmo porque, no Brasil não se chegou a uma conclusão de quem é o quê.
Palmas pra eles.


E o medo de negar alguma coisa pro Capitão?
Se eu não usasse um clichê no título desse post ia me dar catapora.



Tá na cara Não dá pra negar: estou de mau humor. Aí eu ouço a

Tá na cara

Não dá pra negar: estou de mau humor.

Aí eu ouço a Ana Maria falar assim pra alguém que foi ao seu programa:

- Ah, que linda! Eu estou de branco, você está de branco, hoje é sexta-feira e todo mundo está pedindo pela Paz!

Lições que se pode tirar disso: mesmo trabalhando em casa, desligue a televisão. Ou, pelo menos, mude o canal quando acabar o Bom Dia Brasil.

Que mania é essa que as pessoas tem de associar branco com pedidos de paz, não? Branco é tão lindo, tão sofisticado, tão chique. Não pode ser deliberadamente transformado em bandeira de trégua. Muito pelo contrário. Agora, no inverno, é praticamente uma arma contra o tédio do Império do Pretinho Básico. O branco bem usado é uma arte.


Semana passada acompanhei uma amiga que usa tamanhos especiais (tá, XXXGGG) às compras. E a vendedora, fazendo aquele trabalhinho porco(totalmente despreparada, eu quero dizer) ficava dizendo: ah, mas o preto emagrece, o preto sempre emagrece! Eu fiquei de saco cheio em um determinado momento. Porque, se fosse uma BOA vendedora ela estaria preocupada em achar peças com bons cortes e modelagem. E não cobrir a cliente de sacos de batata pretos. Daí, quando minha miguxa perguntou se eu achava que ela deveria levar as SEIS peças eu disse: não. leve apenas uma, porque apesar dos detalhes diferentes, todas são pretas. E, honestamente, quem está a dois metros de distância diz que são iguais.
Vendedora queria me matar.
Mas a Miguxa entendeu a mensagem e trocou a cor de duas blusas.
Elementar, né, gente. Questão de ressaltar os pontos fortes das pessoas, não esconder o óbvio. Ninguém vai emagrecer 50 kg vestindo preto. Mas um decote bacana, em uma blusa com uma cor que ressalte os olhos bonitos da cliente faz toda diferença.
Vendedoras: leiam mais, assistam mais televisão.
E parem de dizer mentiras bobas.


Tuesday, January 4, 2011

$$$$$$$$$ My blog is worth *$18,629.82*. How much is your

$$$$$$$$$


My blog is worth $18,629.82.
How much is your blog worth?




Vi no blog da Drica.
Vale mais do que um Fusca, veja só, que conveniente!


A lenda de cada um Faz um tempo já, acabei me esquecendo de

A lenda de cada um

Faz um tempo já, acabei me esquecendo de comentar, que assisti Eu Sou a Lenda.

Essa cena da banheira, a metáfora da minha vida. Um muro, uma arma e um cachorro. Algo de "estou vestido com as roupas e as armas de Jorge". A ilusão necessária de que a realidade não pode penetrar a cerâmica. Quá! A realidade penetra qualquer coisa, no momento em que quiser.

Se você não assistiu o filme e não quer perder a surpresa, pare de ler agora.

Eu morri 3/4 junto com o cachorro, eu confesso. Como se fosse surpresa, como se não fosse óbvio que o cachorro ia morrer. A vida é assim, os cachorros sempre morrem. E o cara quase morre, enlouquece de solidão. Mas aí outro fato: a gente sabe que fica no QUASE. Porque a solidão é assim, ela é QUASE letal. Já que ninguém é uma ilha blábláblá.

O filme continuou - assim como a vida - e outras pessoas apareceram.
Não fez diferença pra mim, o cachorro tinha morrido.
Eu gostava do cachorro. E ele morreu.
Como faz?

O herói seguiu em frente e reencontrou a realidade.
Eu, não.
O cachorro morreu.


Agora a parte boa: eu recuperei dois, dos três cachorros desaparecidos. A história é aquela mesma, mas vamos deixar isso pra trás. Dois cachorros estão de volta e assim que conseguir uma foto decente, mostro pra vocês. Cachorros são ainda mais difíceis de fotografar bem do que crianças. Quem já tentou sabe...


Monday, January 3, 2011

Eu fiz um post reclamando de clichês. E depois achei que o


Eu fiz um post reclamando de clichês.

E depois achei que o próprio post era um clichê.

Apaguei o post.

São os hormônios. Eu sou mulher. Sou instável por definição.

E hoje é meu dia, posso apagar o que eu quiser.


Canalize essa ironia, Helen! use seus poderes para o bem!


Sunday, January 2, 2011

E por falar em maternidade... O detalhe das bolsas combinando,

E por falar em maternidade...

O detalhe das bolsas combinando, tá?
Daqui.

Ser mãe é transmitir valores:
- Zahara, presta atenção no que mamãe vai falar: essa bolsa custou uma baba! Só 1200 mangos! E veio com a sua pochetezinha...



Saturday, January 1, 2011

E Deus criou a mulher... Ela fala pro fotógrafo: - Viu, acho

E Deus criou a mulher...

Ela fala pro fotógrafo:
- Viu, acho que vou desabotoar o macaquinho!..
- Isso! Tá linda!! Efeito 3-d, fenomenal!!!
A outra:
- Ah, e eu? O nózinho tá mostrando meu umbiguinho legal?
- Tá, tá liiindo! Isso! Segura o chapéu, gata!

Me disseram assim: ficou de pé, é livro. Então, tá.


Premium Vários escritores já declararam seu medo da página em

Premium

Vários escritores já declararam seu medo da página em branco. Eu também tenho medo da página em branco, mesmo não sendo escritora no sentido profissional da palavra. Mas não nesse contexto, o de não saber o que escrever. Eu tenho medo da incapacidade de preencher esse espaço com palavras. E de repente, perder a noção de como enfileirá-las, mesmo que de forma incoerente. Eu tenho medo de que não me deixem fazer isso, que me censurem ou limitem o meu pensamento, sob algum tipo de ameaça. Eu tenho medo de não querer mais fazer isso, que um dia eu deixe de me importar com tudo, que escrever palavras perca todo o sentido. No fundo, eu não temo que meu vocabulário se encurte ou que eu perca de vez toda a gramática. Meu maior medo é deixar de me espantar com o mundo e, aí sim, ver tudo como uma página em branco. E achar isso bom.


A galega me deu esse selinho. Deu pra perceber que adorei?
Mas sou incapaz de distribuir, desculpem. Podem me chamar de tucana, porque no fundo é isso mesmo. Leio blogs demais pra ser capaz de passar um peneirão. Minha barra lateral não me deixa mentir, ainda que esteja desatualizada.



Qualé? E então, weekend. Sou a favor de não fazer

Qualé?

E então, weekend. Sou a favor de não fazer absolutamente nada neste final de semana. Ficar num nível bem basal. Porque estou com uma certa marra de assistir Bewolf. Não vi e não gostei. Não quero mesmo. Portanto, vou ali, fazer nada por 48hs e já volto, revigorada, claro.
;)

Uma loucura ir pra qualquer lugar. Não existe adjetivo mais apropriado do que "apinhado". As ruas estão apinhadas de gente. De gente com sacolas. Sacolas com cantos vivos que cutucam a gente. Dói, especialmente em elevadores.

***Beowulf***
Are you the one they call Beeeowuulf?




Agora, sim! Hoje É o Dia da Mulher

Agora, sim!

Hoje É o Dia da Mulher