Hoje a maior parte das pessoas provavelmente está pensando assim: droga, está terminando o feriado! Só digo uma coisa pra vocês, o que passa agora pela minha cabeça é: ainda bem que estou em casa...
Seguinte, pessoas queridas, Mamãe Ursa ficou doente. Bem doente. Ela já tem 7.2, então vocês podem ter uma idéia do que significa ficar doente a essa altura da vida. Começou apenas com alguns sinais de que ela havia se mudado para Neverland, mas era só a ponta do iceberg, que mais tarde acabou revelando uma infecção monstro, escondidinha na cabeça cheia de cabelos branquinhos dela.
Foi internada no dia 29 e está lá ainda. Hoje pela manhã finalmente deu sinais concretos de melhora, o que resultou nesse mar de tranquildade que me permitiu voltar pra casa e lavar os aproximadamente 87 copos que estavamsobre a pia. E dar um alô aqui no blog, claro.
Mamãe Ursa não é minha mãe, como já disse aqui, mas é a mammy do querido. E honestamente eu não consigo manter a usual rixa sogra/nora com alguém da Terceira Idade e Meia. E nem tenho mais motivo. Hoje olha pra ela muito mais como velhinha cabeça de vento do que o dragão que geralmente acompanha a figura das mothers-in-law. Não confere, acreditem.
Então, é isso. Estou afastada, mas na ativa. Tudo está absolutamente atrasado, trabalho, compromissos pessoais, tudo. Mas é o que eu tenho que fazer nesse momento. Espero realmente as coisas entrem nos eixos logo, porque estou BEM cansada. Mas todo mundo aqui também está.
Seguinte, pessoas queridas, Mamãe Ursa ficou doente. Bem doente. Ela já tem 7.2, então vocês podem ter uma idéia do que significa ficar doente a essa altura da vida. Começou apenas com alguns sinais de que ela havia se mudado para Neverland, mas era só a ponta do iceberg, que mais tarde acabou revelando uma infecção monstro, escondidinha na cabeça cheia de cabelos branquinhos dela.
Foi internada no dia 29 e está lá ainda. Hoje pela manhã finalmente deu sinais concretos de melhora, o que resultou nesse mar de tranquildade que me permitiu voltar pra casa e lavar os aproximadamente 87 copos que estavamsobre a pia. E dar um alô aqui no blog, claro.
Mamãe Ursa não é minha mãe, como já disse aqui, mas é a mammy do querido. E honestamente eu não consigo manter a usual rixa sogra/nora com alguém da Terceira Idade e Meia. E nem tenho mais motivo. Hoje olha pra ela muito mais como velhinha cabeça de vento do que o dragão que geralmente acompanha a figura das mothers-in-law. Não confere, acreditem.
Então, é isso. Estou afastada, mas na ativa. Tudo está absolutamente atrasado, trabalho, compromissos pessoais, tudo. Mas é o que eu tenho que fazer nesse momento. Espero realmente as coisas entrem nos eixos logo, porque estou BEM cansada. Mas todo mundo aqui também está.
Rir pra não chorar:
Ontem o telefone tocou por volta da meia-noite. Levantei apavorada, correndo pra atender, prevendo uma tragédia. O piso da sala é de madeira. Eu estava de meias. Visualizem. Tombo federal, amigos. Vocês não tem idéia do baque seco que ecoou pela casa. Morri de rir depois, mesmo arrebentando o joelho. Ah, mas o mais importante, o teor do telefonema: "Oi, gostoso!". Eu: ahm? Ela: "O João, por favor...". Quá!
Estávamos voltando pra casa, na sexta à noite. De repente um estrondo na parte de trás do carro. Tava chovendo, não deu pra ver o que era, encostamos. Um carro e uma moto trombaram exatamente atrás de nós. O "motoqueiro" voou longe (mas só quebrou o fêmur, um milagre). E a moto continuou voando sozinha, até ser amortecida pela trazeira do nosso carro. Rasgou a lataria. Quá!
Andei de Resgate, vejam só. Fomos levar Mamãe Ursa pra um exame fora do hospital e tem que ser no Resgate, não pode ser em carro particular já que ela está internada. E eu descobri uma coisa super bacana. Sempre ficava agoniada, quando via uma ambulância voando, com a sirene acionada. Imaginando o pior, sempre. Daí que, quando entramos no furgão, o motorista pergunta "com emoção ou sem emoção?". Mamãe Ursa não ia dispensar uma oportunidade dessas. E zunimos cidade afora, nos divertindo à beça, na medida do possível. Eu sentei no banco do carona, visão privilegiadíssima.
Saliento: esse pessoal Socorrista é gente boa demais.
E não esqueçam da NOVIDADE, heim! É pra logo! Assim que a poeira baixar.
Ontem o telefone tocou por volta da meia-noite. Levantei apavorada, correndo pra atender, prevendo uma tragédia. O piso da sala é de madeira. Eu estava de meias. Visualizem. Tombo federal, amigos. Vocês não tem idéia do baque seco que ecoou pela casa. Morri de rir depois, mesmo arrebentando o joelho. Ah, mas o mais importante, o teor do telefonema: "Oi, gostoso!". Eu: ahm? Ela: "O João, por favor...". Quá!
Estávamos voltando pra casa, na sexta à noite. De repente um estrondo na parte de trás do carro. Tava chovendo, não deu pra ver o que era, encostamos. Um carro e uma moto trombaram exatamente atrás de nós. O "motoqueiro" voou longe (mas só quebrou o fêmur, um milagre). E a moto continuou voando sozinha, até ser amortecida pela trazeira do nosso carro. Rasgou a lataria. Quá!
Andei de Resgate, vejam só. Fomos levar Mamãe Ursa pra um exame fora do hospital e tem que ser no Resgate, não pode ser em carro particular já que ela está internada. E eu descobri uma coisa super bacana. Sempre ficava agoniada, quando via uma ambulância voando, com a sirene acionada. Imaginando o pior, sempre. Daí que, quando entramos no furgão, o motorista pergunta "com emoção ou sem emoção?". Mamãe Ursa não ia dispensar uma oportunidade dessas. E zunimos cidade afora, nos divertindo à beça, na medida do possível. Eu sentei no banco do carona, visão privilegiadíssima.
Saliento: esse pessoal Socorrista é gente boa demais.
E não esqueçam da NOVIDADE, heim! É pra logo! Assim que a poeira baixar.
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