
Hoje é proibido andar de bicicleta ali, você precisa entrar do outro lado do parque, atravessando a rua. E disputar vaga com os skatistas. E com os caras que usam crack. Ou seja, não se anda mais de bicileta de qualquer maneira. Menos na minha cabeça. Hoje por exemplo, estou aqui, mas esse é o último lugar aonde eu queria estar. Daí me transporto pra lá. Vou a pé. Dou voltas e voltas enquanto a fonte é ligada e desligada pelo temporizador, pra economizar energia. Super civilizado. Super tranqüilo - afinal, minha gente, quem é que vai ao museu, neam. Mas eu não ligo. Feriado mental. Particular.
Dei um fora espetacular dia desses, por conta da minha cultura de enciclopédia. Evento de associação de apoio a deficientes. Clube. Quadros "abstratos" na parede. Alguém comenta comigo sobre as esquisitices penduradas. Eu, erudita, deduzo em alto e bom som que, provavelmente, são pinturas feitas pelas crianças atendidas pela entidade. Pra leilão, sabe. Alguém na mesa ao lado me fuzila firmemente. Fiquei sabendo quem era quando o apresentador pediu uma salva de palmas para o artista. *uh*
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