Como é o nome daquele filme em que os caras trabalhavam numa típica empresa americana, com baias e tudo mais e, por frustração e tédio, eles resolvem dar um golpe, roubando os centavos da conta da empresa, através de um vírus de computador?
Aquela cena em que eles destroem a impressora em campo aberto, Céus, que coisa catártica!
Vou dizer só uma coisa: lembram dos técnicos que queriam fazer um buraco na parede antes do Natal? Não voltaram até hoje. Pra estar aqui, agora, preciso atravessar um belíssimo cabo azul celeste por toda a sala. Isso num tempo em que até a ignorância é wireless.
Da mesma maneira que sempre será necessário um humano pra apertar o botão ON do robô, sempre haverá o fio que faz funcionar a rede sem fio. Cada vez mais a vida virtual imita a real. Agora deu pra ter seus paradoxos também.
Hoje está agendada a visita dos outros técnicos, os da tv por assinatura. Só acredito vendo.
Aquela cena em que eles destroem a impressora em campo aberto, Céus, que coisa catártica!
Vou dizer só uma coisa: lembram dos técnicos que queriam fazer um buraco na parede antes do Natal? Não voltaram até hoje. Pra estar aqui, agora, preciso atravessar um belíssimo cabo azul celeste por toda a sala. Isso num tempo em que até a ignorância é wireless.
Da mesma maneira que sempre será necessário um humano pra apertar o botão ON do robô, sempre haverá o fio que faz funcionar a rede sem fio. Cada vez mais a vida virtual imita a real. Agora deu pra ter seus paradoxos também.
Hoje está agendada a visita dos outros técnicos, os da tv por assinatura. Só acredito vendo.
Sério, meu micro está fora de controle. Nelson Rodrigues teria a resposta na ponta da língua: ele gosta é de apanhar.
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