Tuesday, March 1, 2011

Pra chuva parar de molhar meu divino amor Considerando que o

Pra chuva parar de molhar meu divino amor

Considerando que o ultimo post falava em momentos extraordinários, o desaparecimento desta autora só poderia levar a conclusão de que ela, finalmente, tinha embarcado para algum destino fadado à felicidade imediata, como Paris ou o Motel Deliryus mais próximo. Não, queridos. Os momentos extraordinários encontram-se numa esfera mais profunda - sem trocadilho, por favor - e a única coisa que permeou esse fim de semana foi uma chuva torrencial intermitente. Maior preguiça ever. Matei saudades do edredom.

Digo ou não digo que fui ao cinema e não gostei da Bússola? Já disse. E aja auto-controle na estrada, essa infeliz, que agora deu pra me atormentar. É isso. Ando tendo altos picos de ansiedade rodoviária, uma droga. Lógico que a tempestade que caía deve ter contribuído, mas já aconteceu também em dias de sol senegalesco. Não é o tempo, sou eu. Tão desanimador isso tudo.

Em partes. Porque eu decidi (quá!) que isso não vai arruinar o todo. O Todo. Digo isso e é impossível não ouvir a vozinha "mas de quê todo é esse que você está falando, mulher???". O todo, Helen. Todo o resto que você ignora quando pecebe ALGUM problema. Você é a Mulher Metonímia, a que substitui a Parte pelo Todo. Ano novo, lembra? Isso é uma bobagem que você fazia em anos passados. Sai dessa! Vá procurar uma neura nova, só pra variar!

Tenho consulta com a dermato hoje. Como vou chegar lá, eu não sei. Posto que meu iate está na marina do porto de Alucinações.

Sem brincadeira, gente. Está chovendo muito, de dar medo mesmo.



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