Segunda-feira totalmente caracterizada de sefunda-feira. Praticamente um estereótipo de segunda-feira. Eu, que nunca dei muita bola pra isso, hoje digo de boca cheia: não gosto. Meus nhémnhémnhéns se concentram, basicamente, na dor que estou sentindo pelas mordidas que dei nas bochechas e na língua, por causa do aparelho. E pela fome, lógico. Quer testar meu lado insuportável, me deixe com fome. Essa face primal, mulher das cavernas, não se contenta com shakes e purês, por mais nutritivos que estejam. Eu quero mastigar, deglutir, sentir que estou destruindo alguma coisa. E não dá, né. A única coisa que está sendo destruída é minha língua. Mas vamos mudar de assunto, que a coisa só tende a piorar, porque nessa semana ainda tem a Parte II. Muita reclamação ainda vai rolar, paciência, comigo. Me amem na adversidade, por favor. *rs*

E por que insistem em utilizar figurantes que são, claramente, peruanos quando a intenção é retratar o povo brasileiro?
E que Brasil será aquele que, não só não fala Português, mas têm feiras interias de crucifixos e imagens de gesso? Ninguém faz pesquisa antes de aprovar a locação, não? Chega a ser bizarro, garanto que nem em Aparecida do Norte há um comércio tão sortido de imagens religiosas como no filme. E a gente sabe que é mais fácil encontrar Garrafada de Sete Ervas do que rosário mal-assombrado, né.
Se cineasta eu fosse, faria um filme sobre americanos em que todos eles apareceriam usando chapéu de cowboy e comendo hamburguer. E ia filmar lá no Canadá, só pra eles sentirem na pele o que é uma impressão superficial.
Mas você não disse que gosta do filme, Helen? Disse que gosto, ué. Não disse que não era tosco.
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