O mundo está perdido ou
Tira a mão do meu pancake!
É isso aí, 2008. Quase 10 anos de um milênio novo, que muita gente disse que nem existiria.
Tá certo, a gente viu naufragar um monte de expectativas, tipo o rabo de cavalo da Judy Jetson(sempre no lugar) e a possibilidade de se teletransportar para o trabalho.
Às vezes é até bem chato, quando a gente olha ao redor e vê que as coisas não mudaram tanto assim. Ainda tem carroça, carro de boi. Mas tem também viagem pra Lua - e pra Marte! - por mais que algumas pessoas ainda duvidem. E tem laser, né, gente. A coisa mais moderna do mundo pra mim é laser. Daqui a pouco vão usar laser pra fazer crescer arroz no asfalto. Pra uma coisa que por tanto tempo servia apenas como sabre de luz, foi um progresso e tanto.
Até que chegamos a isso aqui:
Tá certo, a gente viu naufragar um monte de expectativas, tipo o rabo de cavalo da Judy Jetson(sempre no lugar) e a possibilidade de se teletransportar para o trabalho.
Às vezes é até bem chato, quando a gente olha ao redor e vê que as coisas não mudaram tanto assim. Ainda tem carroça, carro de boi. Mas tem também viagem pra Lua - e pra Marte! - por mais que algumas pessoas ainda duvidem. E tem laser, né, gente. A coisa mais moderna do mundo pra mim é laser. Daqui a pouco vão usar laser pra fazer crescer arroz no asfalto. Pra uma coisa que por tanto tempo servia apenas como sabre de luz, foi um progresso e tanto.
Até que chegamos a isso aqui:
E diante de tamanha invenção eu entendo, finalmente, porque ainda não descobriram a cura para a gripe. Nem pro resfriado comum.
Juro mesmo, que se eu tiver que dividir a maquiagem com o bofe eu viro celibatária. Ah, eu viro!
Carmelita descalça, pode crer.
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