Aconteceu de um dia o Bono dizer que era inseguro. E foi um carnaval, porque, imaginem, de jeito nenhum, justo ele, superexposto, supermetido, superdomundo, de óculos escuros até no supermercado.
E ele reafirmou: Eu sou inseguro. Sou muito inseguro. Só isso explica o fato dessa necessidade sempre urgente de estar no centro do palco, com um foco de luz sobre a cabeça e pedir que quinze mil pessoas gritem ainda mais alto: eu te amo! eu te amo!
Bono, eu te amo! Principalmente porque você admite que é um carola, chato pra caramba. Como quem não dá a mínima: quer me amar? Eu sou assim. Daí eu gamo, né. E porque você usa aquela camisa rôxa. Faz anos já. Aquela camisa do clipe Walk on, a versão gravada no Brasil. A-NOS. E você ainda usa a camisa rôxa. Amo.
E ele reafirmou: Eu sou inseguro. Sou muito inseguro. Só isso explica o fato dessa necessidade sempre urgente de estar no centro do palco, com um foco de luz sobre a cabeça e pedir que quinze mil pessoas gritem ainda mais alto: eu te amo! eu te amo!
Bono, eu te amo! Principalmente porque você admite que é um carola, chato pra caramba. Como quem não dá a mínima: quer me amar? Eu sou assim. Daí eu gamo, né. E porque você usa aquela camisa rôxa. Faz anos já. Aquela camisa do clipe Walk on, a versão gravada no Brasil. A-NOS. E você ainda usa a camisa rôxa. Amo.
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