Ficção?
huhum. Além de tudo temos que levar atestado de ignorância. COMO FOI que não percebemos? Não sei o que é pior, o que foi escrito antes ou esse band aid ridículo que tentam colocar agora.
Sobre o que o Zé Luis comentou, de acontecer muito por aí. Concordo. Acontece mesmo e a gente sabe disso. A diferença é a arrogância da pessoa em utilizar a historinha sórdida como mote pra coluna, como "escrita provocativa". Eat my shorts!, como diria Bart Simpson. O cara pensa que é Bukowisk? Falta muito feijão aí, filho.
Usar sexo como subterfúgio para texto ruim é um clichê. Ou o subterfúgio dentro do subterfúgio. Mas a linha entre o texto provocador que leva à reflexão - e com isso tem sua importância - para aquele simplesmente vulgar é muito nítida. Enquanto a ousadia literária tenta quebrar tabus, falando sobre temas mergulhados na hipocrisia humana (como a origem do desejo, as chamadas perversões, fetiches e afins) a vulgaridade se contenta em nadar na pocinha de cuspe da tara óbvia. Chamar um episódio de submissão de "Casa Grande e Senzala" não é só pretensão. Mostra também o completo desconhecimento da obra.
E, ei!, eu não estou triste, não... Amarga? hum, talvez... Com um agravante: uma crise de enxaqueca que começou na quarta passada e só hoje sinaliza que pode estar indo embora. E, de mais a mais, eu estou longe de ser Poliana, né, amigos. Acho até que, no dia em que a felicidade me cegar completamente, tchau blog... rsrsrsrsrs
huhum. Além de tudo temos que levar atestado de ignorância. COMO FOI que não percebemos? Não sei o que é pior, o que foi escrito antes ou esse band aid ridículo que tentam colocar agora.
Sobre o que o Zé Luis comentou, de acontecer muito por aí. Concordo. Acontece mesmo e a gente sabe disso. A diferença é a arrogância da pessoa em utilizar a historinha sórdida como mote pra coluna, como "escrita provocativa". Eat my shorts!, como diria Bart Simpson. O cara pensa que é Bukowisk? Falta muito feijão aí, filho.
Usar sexo como subterfúgio para texto ruim é um clichê. Ou o subterfúgio dentro do subterfúgio. Mas a linha entre o texto provocador que leva à reflexão - e com isso tem sua importância - para aquele simplesmente vulgar é muito nítida. Enquanto a ousadia literária tenta quebrar tabus, falando sobre temas mergulhados na hipocrisia humana (como a origem do desejo, as chamadas perversões, fetiches e afins) a vulgaridade se contenta em nadar na pocinha de cuspe da tara óbvia. Chamar um episódio de submissão de "Casa Grande e Senzala" não é só pretensão. Mostra também o completo desconhecimento da obra.
E, ei!, eu não estou triste, não... Amarga? hum, talvez... Com um agravante: uma crise de enxaqueca que começou na quarta passada e só hoje sinaliza que pode estar indo embora. E, de mais a mais, eu estou longe de ser Poliana, né, amigos. Acho até que, no dia em que a felicidade me cegar completamente, tchau blog... rsrsrsrsrs
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