Wednesday, January 4, 2012

Vamos combinar: O que acontece em Bue, fica em Bue.

Vamos combinar:


O que acontece em Bue, fica em Bue.


Mentira, gente! Vou contando...


Olha a alegria da pessoa "numa livraria"

E esse franjão, aprovado?

A experiência.
Foi mais ou menos como me disseram que seria. O tempero é o momento de cada um, eu acho. E eu estava bem precisada de um momento relax.
Vejam só, nem foi só isso que encontrei por lá. No começo foi um pouco decepcionante, porque tive a impressão de que queriam me jogar numa jornada consumista sem fim. E era isso mesmo. Fui por agência, deveria ter sido menos ingênua e percebido que querem la plata mais do que qualquer outra coisa. Mas passou rápido. Conseguí me desvencilhar da armadilha esquemão-arrasa-turista e descobri uma outra cidade. E um povo muito interessante, cheio de orgulho (é verdade, para o bem e para o mal), com problemas tão complicados e às vezes ainda maiores do que os nossos (sócio-econômicos), mas que tem uma maneira muito peculiar de lidar com tudo isso. Um requinte, um sei-lá-o-quê que permeia o cotidiano argentino.
Tem também o que me encantou: o senso revolucionário. Pelas esquinas, nas ruas, nas bandeirinhas nas janelas. Nas paredes pichadas de prédios históricos. Um aviso, muito claro, que diz "governo, se prepara, que isso não vai ficar assim, não". Vou contar melhor, vou mostrar detalhes.
Fui também para o interior.
Encantada, eu estou. E não tem nada a ver com elegância. garanto e mostro com calma.

Mas a verdade - pra mim - é uma só: viajar é ótimo, mas voltar pra casa é bom demais...

*** só pra deixar claro: eu não estava andando pela rua com bois e chapéu vermelhos! Os adereços foram gentilmente cedidos pelo bailarino. E eu deixei, né. Porque mico pequeno é bobagem...***


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